domingo, novembro 15, 2009

Há Vidinha em Samuel - Eu e o meu ego...

A maioria de vocês não me conhece pessoalmente... Por isso mesmo sinto-me na obrigação de, de vez em quando, falar um bocadinho da minha vidinha…

A primeira e única coisa que devem saber a meu respeito, é que eu sou um garanhão nato… É verdade… Como natas com fartura…

Basta estalar os dedos para ter as raparigas, num raio de cinco metros, a babarem por mim… Pena é eu não saber estalar os dedos…

Como devem de imaginar, gerir este sucesso com as miúdas não é fácil… Cada dia tem uma noite, em cada noite há uma saída, cada saída pressupõem apenas uma jovem como companhia…

Neste sentido, desenvolvi duas estratégias para melhor organizar esta concorrência feminina pois, como diz o senhor Justino, talhante da minha rua: “A carne só é boa se quem a comer realmente a merecer...”. A primeira estratégia organizativa consiste em dar um papelinho numerado a cada rapariga que queira comigo conviver… É importante dizer que esta estratégia foi baseada na maquineta dos tickets do talho do mesmo senhor… A segunda táctica (e não, não é o 4-4-2 em losango com subida dos laterais!!!) basicamente é dar tampas às miúdas que não me cativam… You know what I mean…

As meninas que estejam a ler isto, se se derem ao trabalho de pensar, devem estar a matutar em duas coisas, primeira: “Fonix, que gajo mais parvo…”, segunda: “Irra, este palhaço não sabe escrever direito… Não se percebe nada do que ele quer dizer…”. A minha resposta a essa segunda afirmação é simples, não quero dizer nada em concreto uma vez que tudo o que está aqui em cima (e em baixo) é mentira… Sou uma jóia de moço… Pelo menos a minha mãe, em todos os dias 28 do mês de Abril, quando eu acabo de soprar as velas, diz que sou… Coitada, a diabetes trouxe-lhe cegueira total… E eu, como gosto de ouvir tal afirmações da parte dela, continuo a dar-lhe uma dúzia de fatias do bolo de aniversário… As coisas que se aprendem numa escola de enfermagem!!!

Continuando a minha história, eu estava a falar (ou a escrever, tentar pelo menos) das tampas que eu tenho que dar para não ser azucrinado por uma jovem menos aperalvilhada intelectualmente… Uma vez mais, you know what I mean…

Para que as loiras que estão a ler este texto entendam o que eu quis dizer com o parágrafo acima, eu vou tentar explicar a ideia através de um raciocínio paralelo... Cá vai: eu sou o tipo de pescador que vai para o rio acompanhado de uma só cana e de um só tipo de isco… Eu sei o peixe que quero pescar… Não sou daqueles que vai para o rio lançar a rede e tanto lhe faz que apanhe uma taínha boa como uma taínha raquítica… Entenderam??? Não??? Então vão pintar o cabelo de outra cor e leiam de novo…

Mas uma vez mais digo para não me crucificarem por dar tampas… Eu dou tampas com a melhor das intenções… A sério que sim… Dou tampas para ajudar as instituições a arranjar cadeiras de rodas para os deficientes motores…

Que joia de moço!!! - foi a Dona Maria José que escreveu isto...

Sim!!! Eu tenho um teclado em Braille...

2 comentários:

Li disse...

lolol

coitada da sodona maria

Samuel Vidinha disse...

Não perturbeis o descanso de Santa Maria José...

:)