Há Vidinha em Samuel – A eventual discriminação no eventual desporto e na super eventual política

Quase todos nós (excepto os surdos, claro) já ouviram falar do racismo que existe no desporto… Alguns concordam que existe, outros refutam tal afirmação… E eu, o que acho??? Acho que, e usando um termo científico, existe “bué da” discriminação racial em tudo o que engloba bolas, esforço físico, suor, contacto físico, trabalho conjunto e diferentes posicionamentos… Sim!!! Estou a falar de desporto!!!

Dando exemplos, olhem o caso das meias-finais (e consequente final) dos Jogos Olímpicos de Pequim dos 100 metros… Dezasseis atletas e nem um caucasiano… Quinze de raça negra e um asiático… Racismo??? Claro que sim… Desde de que se fala no aumentar da representatividade feminina na Assembleia da República, apenas e só porque são mulheres e porque fica bem ver Anas Dragos e Joanas Amarais Dias ao lado dos pançudos engravatados com a mania que são úteis ao país... Trabalho, esforço e talento político (se é que isso existe) não são mais importantes do que um bom par de mamas??? Bem, agora que penso nisso, estou um bocado confuso… Bons políticos ou boas mamas??? Hmm… Dêem me uns segundos para eu pensar…

(uns segundos depois)

Bem, não tenho a certeza, mas acho que é mais importante ter bons políticos… Perdoem-me se estou enganado, mas eu pelo menos penso assim: bons políticos podem tomar adequadas medidas para que toda e qualquer portuguesa não peixeira, e consequentemente não equipada com um farfalhudo bigode, tenha um belo e firme par de mamas… Basta para isso fazer com que os preços dos silicones, plásticos e outras esferovites se tornem mais baratos… Ao invés, as senhoras já guarnecidas de belas glândulas mamárias não podem fazer nada em relação às demais senhoras vulgarmente chamadas de “tábuas de passar”… Entendem??? Não respondam oralmente porque é inútil…

Deixando as mamas para trás, e por muito que me custe, tenho de voltar a falar do racismo no desporto… Desta feita no futebol… Com que sentido os adeptos de certos clubes imitam gritos de macacos, inclusive alguns deles de chimpanzés moçambicanos, que para quem não sabe são os mais ofensivos, aquando da equipa adversária ter no seu onze um (ou mais) jogador de raça negra??? Não faz qualquer sentido… É reduzir a capacidade intelectual de um ser humano ao mais ínfimo possível… Está bem que a maioria dos futebolistas não sabe a tabuada dos seis nem sabe o abecedário do “S” em diante, mas mesmo assim se calhar é feio comparar a inteligência de um humano que ganha a vida a dar pontapés numa bola à inteligência de um primata peludo que passa a vida a comer bananas e a coçar o escroto… Qual o que tem melhor vida??? Eu tenho a minha opinião mas…

Estão em sofrimento??? Então eu descanso-vos, só tenho assunto para um parágrafo…
Um outro desporto que eu acho extremamente racista e que ninguém fala dele é o snooker, ou bilhar, ou lá o que é… Nunca soube distinguir o snooker do bilhar… Também tudo o que engloba bolas, paus e buracos, eu não estou dentro da matéria (literalmente) e, consequentemente, confundo tudo… E perguntam vocês: “Oh Samuel, tu que és uma jóia de moço (ver episódio anterior), diz-me lá porquê que achas que o snooker é um desporto extremamente racista???”, e eu respondo: “Muito bem perguntado caros leitores… Eu considero que o snooker é um desporto muito racista porque a bola preta é sempre a última a entrar… Para além disso, e mais grave ainda, a bola branca farta-se de bater na preta…”

Se isto não é racismo, eu não sei o que é… Nem sei que a capital do Brasil é São Paulo…





PS: Eu sei que a capital do Brasil é o Rio de Janeiro… Disse São Paulo para conseguir ser ainda mais parvo… O texto, não eu…

PNR: Prometi a certo ponto do texto apenas escrever mais um parágrafo, acabei por escrever dois… Não peço desculpa pois não sou político. E ainda dizem que não ser político não tem vantagens!!!