Em dia de festa para os portistas que gostam dos quatro de Liverpool (estou a falar dos Beatles), eu decidi sugerir umas coisas para o desporto-rei:
O futebol actual respira modernidade… Os guarda-redes já não envergam camisolas com uma mistura de cores que mais parece uma salada de fruta, os jogadores já não vestem daqueles calções em forma triângulo (aqueles que são mais compridos do lado interno das coxas do que do lado oposto), os árbitros já usam equipamentos que não aqueles fatos pretos de viúvo, os adeptos já escusam de levar gabardines e guarda-chuvas (daqueles pequenos que cabem entre as pernas… caso fossem descobertos sempre podiam dizer: “tenho um tio moçambicano…”), se não gostarem do futebol praticado, podem sempre botar o olho ao conteúdo das minissaias das cheerleaders, já há até ecrãs gigantes para acompanhar os jogos que estão a acontecer em simultâneo, enfim…
Só há um pequeno pormenor que revela um tanto ao quanto de dispneia (caso não entendam o porquê desta palavra estar aqui, eu explico, é trocadilho, fraco eu sei, com a primeira frase do texto…): O apito!!! O E o que é o apito??? Um bocado de plástico com formato fálico, de cor ora vermelha, ora azul, ora até dourada (não digam isto a ninguém… as escutas continuam aí…), que o arbitro mete na boca e sopra para fazer mostrar aos jogadores o que ele viu…
Só há um pequeno pormenor que revela um tanto ao quanto de dispneia (caso não entendam o porquê desta palavra estar aqui, eu explico, é trocadilho, fraco eu sei, com a primeira frase do texto…): O apito!!! O E o que é o apito??? Um bocado de plástico com formato fálico, de cor ora vermelha, ora azul, ora até dourada (não digam isto a ninguém… as escutas continuam aí…), que o arbitro mete na boca e sopra para fazer mostrar aos jogadores o que ele viu…
É impressão minha ou isto é uma coisa demasiadamente apegada aos tempos do Eusébio???
Bem, o que eu proponho é nada mais nada menos que um apito moderno (não, não precisa de ter wi-fi…)… Um apito que não se se precise de bufar para ele para se fazer ouvir… Bufar, para além de feio, é um tanto ou quanto badalhoco… Este novo apito seria mais que uma buzina… Porque não um aparelho com diferentes “apitadelas”??? (a palavra apitadela é genial, diga-se… separemos a palavra: a-pita-dela… adolescentes, cuidado com as erecções…) Apitadelas essas que, consoante a sua natureza, significariam sanções diferentes… Penalti, livre directo, canto, livre indirecto, fim da primeira parte, da segunda, cartões…
Ah, isso é outro coisa de terceiro mundo… Os cartões… Não acham extremamente panisgas um homenzarrão possuidor de uma jeitosa estampa física, que exibe a sua masculinidade em frente a 50 mil pessoas, ficar ofendido por ver um pedaço de papel pintado de amarelo ou vermelho??? Se ainda fosse lilás ou rosa, ainda se percebia… Sugiro também que alterem os simples cartões coloridos para fotos do José Castelo Branco de tanga… Aí sim, têm razões para ficar ofendidos… Para a mudança não ser assim tão brusca, até porque os jogadores da bola não possuem uma capacidade de raciocínio mais desenvolvida do que a tabuada dos três (pelo menos até aos 3x5…), eu sugiro que a tanga do Zezinho seja da cor dos antigos cartões… Tanga amarela para faltas menos graves, e tanga encarnada para entradas à homem…
Assim, estes cartões não só trariam mais modernidade ao futebol, como também chamariam ao estádio um tipo de público que usualmente mais se dedica ao design de roupas, à luta pelo direito ao seu casamento e a apreciação de fotos onde José Cid enverga um bonito disco de platina (xiça, ainda bem que o disco não era de vidro!!!)… Para os homossexuais que não se identificaram com as palavras acima, sim, refiro-me a vocês…
Pronto, é só isto… Até à próxima…
Bem, o que eu proponho é nada mais nada menos que um apito moderno (não, não precisa de ter wi-fi…)… Um apito que não se se precise de bufar para ele para se fazer ouvir… Bufar, para além de feio, é um tanto ou quanto badalhoco… Este novo apito seria mais que uma buzina… Porque não um aparelho com diferentes “apitadelas”??? (a palavra apitadela é genial, diga-se… separemos a palavra: a-pita-dela… adolescentes, cuidado com as erecções…) Apitadelas essas que, consoante a sua natureza, significariam sanções diferentes… Penalti, livre directo, canto, livre indirecto, fim da primeira parte, da segunda, cartões…
Ah, isso é outro coisa de terceiro mundo… Os cartões… Não acham extremamente panisgas um homenzarrão possuidor de uma jeitosa estampa física, que exibe a sua masculinidade em frente a 50 mil pessoas, ficar ofendido por ver um pedaço de papel pintado de amarelo ou vermelho??? Se ainda fosse lilás ou rosa, ainda se percebia… Sugiro também que alterem os simples cartões coloridos para fotos do José Castelo Branco de tanga… Aí sim, têm razões para ficar ofendidos… Para a mudança não ser assim tão brusca, até porque os jogadores da bola não possuem uma capacidade de raciocínio mais desenvolvida do que a tabuada dos três (pelo menos até aos 3x5…), eu sugiro que a tanga do Zezinho seja da cor dos antigos cartões… Tanga amarela para faltas menos graves, e tanga encarnada para entradas à homem…
Assim, estes cartões não só trariam mais modernidade ao futebol, como também chamariam ao estádio um tipo de público que usualmente mais se dedica ao design de roupas, à luta pelo direito ao seu casamento e a apreciação de fotos onde José Cid enverga um bonito disco de platina (xiça, ainda bem que o disco não era de vidro!!!)… Para os homossexuais que não se identificaram com as palavras acima, sim, refiro-me a vocês…
Pronto, é só isto… Até à próxima…
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